Rainha Elizabeth II teve o reinado mais logo da história!
No final da tarde de 8 de setembro de 2022, chegou a notícia de que a rainha Elizabeth II morreu. Ela governou por 70 anos – um tempo notavelmente longo.
Comunicado oficial sobre a morte de Elizabeth II — Foto: Palácio de Buckingham
A rainha Elizabeth II, a monarca britânica mais longeva da história, que passou 70 anos no trono, passou por crises e guerras e se tornou um ícone pop. A rainha Elizabeth II morreu nesta quinta-feira (8), aos 96 anos, no Castelo de Balmoral. O anúncio foi feito pelos canais oficiais da família real.
Com a morte de Elizabeth, seu filho mais velho, o agora Rei charles, assume o trono do Reino Unido e de outros 14 países. Que têm agora o monarca britânico como chefe de Estado, como Austrália e Canadá. Segundo os ritos oficiais, o sucessor no trono tem disponível algumas opções na escolha do nome que iria adotar, mas, Charles acabou seguindo o caminho tradicional e manteve o título de rei Charles III.
No seu primeiro comunicado como rei oficial, Charles III disse: “a morte da minha amada mãe, Sua Majestade a Rainha, é um momento de grande tristeza para mim e para todos os membros da minha família”.
Os quatro filhos da rainha, Charles, Anne, Andrew e Edward, viajaram para a Escócia quando foi anunciado que sua avó estava sob supervisão médica. Seu neto, o príncipe William, também foi ao Castelo de Balmoral. Na tarde desta quinta, veio a notícia da morte.
Elizabeth II se tornou rainha aos 25 anos de idade, em 1952, depois da morte de seu pai, o rei George VI, sendo coroada no ano seguinte. O primeiro-ministro na época era Winston Churchill. Ao longo de seu reinado, ela conheceu 15 premiês.
Mesmo sendo oficialmente a chefe de Estado, a monarca tinha um papel mais formal. Ela era neutra em assuntos políticos, e também testemunhou eventos históricos, como a desintegração do império britânico, mudanças sociais do pós-guerra, a Guerra Fria e o Brexit.
Viu sua relação com os britânicos ser abalada em 1997, após a morte de Diana ex-mulher de seu filho Charles. Naquela ocasião, a rainha foi muito criticada por ter tido uma reação vista como distante e fria.
Com os casamentos de William, em 2011, e de Harry, em 2018, conseguiram modernizar a imagem da família real, mas pouco depois veio um novo “ataque”: O considerado o filho favorito da monarca, Andrew, escandalizou o Reino Unido por conta de sua amizade com o milionário americano Jeffrey Esptein, que foi acusado de exploração sexual de menores.
Em 2020, teve uma nova polêmica: A mudança de Harry e da mulher, Meghan Markle, para os Estados Unidos ( O casal se desvinculou profissionalmente da coroa britânica no ano seguinte).
Se tornou viúva de príncipe Philip, que faleceu em abril de 2021 aos 99 anos. Elizabeth II deixou oito netos, incluindo os príncipes William e Harry, e 12 bisnetos.
A saúde da rainha foi motivo de grande preocupação desde outubro de 2021, quando foi falado que ela passou uma noite inteira hospitalizada para se submeter a “exames” médicos que nunca foram detalhados. Tão preocupante que ela reduziu consideravelmente sua agenda, diminuindo suas aparições em público e tendo dificuldade ao caminhar, mesmo com o auxílio de uma bengala.
Um evento que foi muito preocupante e mais recente foi a cerimônia que nomeou a nova primeira-ministra britânica, Liz Truss, na terça-feira (6). Pela primeira vez na história, Elizabeth II transferiu, a cerimônia para o Palácio de Balmoral, onde ela estava. Todos os premiês, até então, haviam sido nomeados no Palácio de Buckingham, em Londres.
Uma foto do encontro divulgada pelo Palácio de Buckingham, trouxe uma inquietação pois segundo analistas, a mão da rainha parecia um pouco roxa.
Em maio, na abertura oficial dos trabalhos no Parlamento do Reino Unido,Elizabeth II foi substituída por Charles. E também foi a primeira vez que um monarca não presidiu a sessão.
No Jubileu de Platina, a participação da rainha foi reduzida. Um evento que celebrou os 70 anos de seu reinado. A cerimonia ocorreu no inicio de junho. Além de diminuir a sua agenda, ela cancelou sua participação na missa durante o evento por ter se sentido indisposta.
O Palácio de Buckingham se manteve em sigilo ou emitiu notas contidas sobre o estado de saúde da rainha, desde os primeiros problemas de saúde, no entanto, sempre se referiam aos problemas como indisposições.
Existem um protocolo que deve ser seguido pelos próximos 10 dias. Vai haver três dias para visitar o caixão e três dias para visitar o túmulo.
O governo britânico tem um plano para garantir que o país seja administrado adequadamente após a morte da rainha Elizabeth II.
O artigo informa como agir nas primeiras horas após a morte. O “Guardião” publicou trechos desse plano em 2007. —Especialistas em alegações disseram que deve ter havido algumas mudanças, pois esse plano foi revisado pelo governo e funcionários do palácio, pela polícia, pelo exército e pelas emissoras de TV.
O plano é conhecido como “London Bridge”.(Ponte de Londres).
O primeiro-ministro será alertado com a seguinte frase: “London Bridge está inoperante”, o que significa que a rainha morreu.
Vai ser colocado um aviso nos portões do Palácio de Buckingham, residência oficial da monarca, e no site real. Depois disso, ele subirá nas contas oficiais da família real.
No plano, a data da morte representa o “Dia D”, os seguintes são D+1, D+2, e assim por diante.
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